Tráfego pago e tráfego orgânico: você sabe o que significa cada um?

A internet é, por vezes, considerada uma extensão da realidade por seus muitos paralelos com o mundo físico. As interações ultra realistas contribuem com a percepção. Um destes paralelos é o tráfego, dividido no ambiente online em tráfego pago e tráfego orgânico.

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Quando surge o termo “tráfego”, a imagem mental mais comum são avenidas preenchidas com infindáveis fileiras de carros em grandes metrópoles, parados no que é considerado um engarrafamento, fenômeno causado pelo excessivo volume de veículos em um instante. 

Os períodos do dia que apresentam chances maiores de tráfego massivo são denominados horários de pico, definidos através de circunstâncias como hora fixa comum de início e término de aulas em instituições de ensino ou expedientes de trabalho. 

A partir de então, são tomadas medidas de contenção para aliviar o efeito do engarrafamento, como frotas maiores de transporte coletivo em circulação, incentivo ao uso de meios de deslocamento alternativos e construção de largas rodovias. 

As avenidas que alimentam uma metrópole e o movimento que alimenta sites e demais estruturas na internet possuem um padrão singular. São como veias, tubos pelos quais se executa longas distâncias e se distribui elementos vitais para a sobrevivência do corpo. 

O corpo da internet é formado por aplicações, blogs, fóruns, interfaces de reprodução de vídeo e áudio, redes sociais, jogos e outros itens. São reunidos pela rede mundial de computadores através de endereços específicos, como os prédios de uma cidade. 

O caminho utilizado para se deslocar de um endereço web a outro é chamado de tráfego. A trajetória a ser rastreada possui características diversas, as quais podem enriquecer ou empobrecer o percurso. 

Seus elementos são condensados em duas modalidades de trajetória usadas por bilhões de acessos na web a cada minuto. Como uma oficina de direçao hidraulica, a pressão direcionada define a qualidade do acesso. São estas o tráfego pago e o tráfego orgânico. 

Sendo o tráfego orgânico o conjunto de deslocamentos espontâneos até um endereço web específico; o tráfego pago é, naturalmente, os acessos conquistados através de campanhas de anúncio pago, usando ferramentas que tornam um site mais facilmente alcançável.  

Assim como nas metrópoles, alguns caminhos são mais otimizados que outros. A possibilidade de engarrafamentos ou, em melhores termos, sobrecargas é uma constante a ser evitada pelos algoritmos que analisam o padrão de tráfego em cada região online. 

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Rastreando o tráfego online

O desenvolvimento da internet garantiu a criação de uma série de maneiras para chegar até um endereço virtual. Longe dos primórdios, onde acessar um site dependia de saber exatamente qual era seu endereço, a web possui ferramentas de auxílio ao usuário. O trabalho de consultoria de marketing como a CR Andrade utiliza muitas delas para obter resultados relevantes. 

Tais ferramentas, além de facilitarem a navegação no mar de opções, permitiram um redirecionamento ordenado do tráfego, como uma fábrica de tubos de aço, administrando o volume de acessos de forma a evitar uma sobrecarga. 

Elemento vital para esse efeito foi a diversificação de sites que oferecem conteúdos semelhantes. Um mesmo tema encontra atualmente uma miríade de abordagens que conferem foco a áreas diferentes e usam instrumentos de linguagem diversos. 

Os engarrafamentos na web provocam o mau funcionamento do site correspondente ao endereço alvo do tráfego massivo. Episódios como este geram transtornos como estruturas fora do ar e a impossibilidade de executar tarefas importantes, como pagar uma conta.

Portanto, a função dos organismos virtuais que rastreiam o tráfego na internet é entender o que leva certos endereços a apresentarem pontos de acesso intenso, prevenir falhas e tornar mais fácil o caminho até todos os locais considerados relevantes. 

Tráfego orgânico

O tráfego orgânico que compõe todos os acessos naturais, ou seja, provocados pelo interesse da audiência em uma página específica, pode acontecer em variados meios, sendo estes sociais, diretos e de referência. 

Por exemplo, um usuário que buscasse contratar um buffet self service quente e frio em outros tempos, digitaria o endereço web do site da empresa em que ele deseja realizar o serviço. 

Fruto de uma extensa procura anterior, este cliente se deslocaria diretamente até seu destino final, sem o uso de intermediários no processo. Caracterizando-se assim, em um tráfego direto. 

O tráfego direto era o principal modo de deslocamento na internet no período predecessor ao aprimoramento dos motores de busca. Atualmente, é raramente empregado por usuários humanos, estando relacionado à atividade de bots. 

Uma prática de “engarrafamento” provocado, com o objetivo de remover sites do ar, chamada de DDoS é efetuada através do tráfego direto de imensas quantidades de bots no endereço alvo, ou seja, acesso de usuários não-humanos. 

O tráfego direto está tão associado à ação de robôs, pois os métodos usados comumente para encontrar conteúdo na web hoje envolvem a atuação de intermediários, sites que auxiliam a indexação de outros sites. Estes geram o tráfego social e o tráfego de referência.

Por exemplo, uma unidade humana de tráfego que deseja comprar pallet pode ter adquirido o gosto através de publicações de imagens em uma rede social, compreendendo o objeto como uma adição positiva à decoração de sua casa. 

Nesta mesma rede social, este usuário pode ter encontrado links no perfil de uma empresa que disponibiliza o produto. Deslocando-se até o endereço expresso no link, ele efetua a compra. A trajetória que direcionou o acesso até o destino final é o tráfego social. 

Uma empresa de calibração que possua um blog para postagem de textos que educam o público quanto aos serviços realizados no empreendimento pode ganhar acessos através de um modo específico de deslocamento denominado tráfego de referência.  

O tráfego de referência acontece quando um usuário acessa um site através da referência de outro site, que incorporou o endereço deste destino a uma publicação própria. Esta referência é realizada com a vinculação de uma palavra a um link relacionado ao assunto.

Tráfego pago

O tráfego pago se diferencia dos demais estilos de publicidade paga pela introdução de um conceito chamado custo do clique. Expresso em valores monetários, o clique se torna o produto a ser negociado nesta transação. 

Afastando-se do tráfego orgânico, o tráfego pago é uma alteração planejada do fluxo de acessos para os sites na internet. Utilizando serviços deste nível disponibilizados pelos intermediários, sites que indexam outros sites, desvia-se o tráfego para determinado lugar.

Uma trajetória de tráfego pode apresentar inúmeros intermediários. O blog de uma empresa de manutenção de geradores SP pode servir como um intermediário circunstancial em um trajeto que tem como destino final uma página de venda de geradores. 

Outros endereços web funcionam como intermediários permanentes, ou seja, sua principal atividade é indexar arquivos de outros sites da rede com o objetivo de facilitar o encontro destes conteúdos. É o caso dos motores de busca.

Alguns endereços ou aplicações não possuem a indexação de links em seu quadro de funções principais, mas apresentam um alto volume de links associados por movimentação orgânica. É o caso das redes sociais. 

Em ambas as situações, é possível gerar tráfego orgânico através destes locais. No entanto, construir um plano de ações que provoque um sólido tráfego orgânico nestes sites é trabalhoso e exige um longo período até a colheita de resultados. 

Tráfego pago versus tráfego orgânico

Diante destas definições, o anunciante que deseja aumentar o fluxo de acessos para uma página da web precisa definir qual dos tipos de tráfego se encaixa melhor em sua proposta de marketing digital. 

Ambas as opções são compostas por vantagens singulares. Uma empresa de eventos corporativos, por exemplo, deve analisar seu público-alvo, sua carteira de clientes e as características internas de seu negócio e externas de seu mercado para escolher a melhor alternativa. 

O tráfego orgânico dispõe das seguintes vantagens: 

  • Melhor relacionamento com o cliente; 
  • Maior longevidade e relevância; 
  • Menores custos de implantação; 
  • Melhores índices de satisfação. 

O tráfego orgânico também apresenta uma flexibilidade maior, onde o anunciante pode atuar em diversas áreas e tipos de conteúdo, além da constante atualização de material, a qualquer momento, de acordo com as demandas que surgirem. 

Por sua vez, o tráfego pago apresenta suas qualidades: 

  • Maior volume de conversões e raio de alcance; 
  • Resultados imediatos; 
  • Melhor captação de dados sobre a audiência; 
  • Custo baixo e pagamento flexível. 

Por se tratar de um link impulsionado, o raio de alcance de um tráfego pago é maior do que o alcance ofertado pelo tráfego orgânico. Isso permite um número maior de amostras que pode aprimorar o estudo de mercado e estatístico aplicado ao marketing. 

Assim, uma fábrica de acrílico, por exemplo, pode se destacar com o tráfego pago em um curto período de tempo, devido ao seu método de rápida dispersão. 

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Conclusão

Estudar o funcionamento do tráfego na web é importante para a formação de uma boa estratégia de marketing de conteúdo. Empresas e pessoas que desejam alcançar um grande número de pessoas podem extrair conhecimentos preciosos com a prática. 

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, com a colaboração do Cr.Andrade em parceria da Agência de Marketing Digital Clikss Brasil onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. 

 

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